REUVEN FEUERSTEIN
Reuven Feuerstein nasceu em Botosan (Romênia) em 1921, no seio de uma família judia muito sensível à cultura e à educação. Mostrou desde criança as suas qualidades: aos 3 anos já falava duas línguas e aos 8 ensinava o hebraico às crianças de sua comunidade. Quando em 1944 a Romênia foi ocupada, Feuerstein, que neste período ensinava em Bucareste numa escola para filhos de deportados, foi mandado para um campo de concentração. Afortunadamente conseguiu escapar e imigrou para Israel, onde se dedicou à educação dos adolescentes sobreviventes ao Holocausto. Tratava-se, a maior parte, de órfãos, pertencentes a diversas culturas, provindos de numerosos países europeus e africanos, que, devido às terríveis experiências vividas, apresentavam carências cognitivas muito semelhantes aos indivíduos com deficiência mental. Foi a partir dos estudos com estes adolescentes que Feuerstein e seus colaboradores desenvolveram um sistema de avaliação do potencial de aprendizagem (LPAD) e um programa de intervenção cognitiva (PEI), que se tornou conhecido no mundo como método Feuerstein.
Entre 1940 a 1944, Feuerstein freqüentou o Teachers College e Onesco College em Bucareste. Em 1944 e 1945 ele também estudou no Teacher Training Seminary, em Jerusalém. Retomou seus estudos em 1949 na Suíça onde freqüentou palestras e seminários de Carl Jaspers, Carl Jung e L. Szondy. De 1950 a 1955 estudou na Universidade de Genebra, sob o comando de Andrey Rey e Jean Piaget, completando a sua formação em Psicologia Geral e Clínica (1952) obtendo sua licença em Psicologia (1954). Em 1970 Feuerstein conquistou seu título de Ph.D. em Psicologia do Desenvolvimento na Sorbonne. Sua principal área de estudo foi Psicologia do Desenvolvimento, Clínica e Cognitiva desde uma perspectiva inter-cultural.
O pensamento de Feuerstein, decididamente contrário à concepção inatista da inteligência, tem como base a noção de modificabilidade cognitiva, por meio da qual as faculdades intelectuais podem ser expandidas não somente na idade evolutiva mas mesmo durante todo o curso da vida de um indivíduo.
No desenvolvimento cognitivo um papel fundamental é atribuído à experiência de aprendizagem mediada, uma vez que, segundo Feuerstein, a aprendizagem não tem lugar tanto no seguimento da exposição direta do sujeito aos estímulos, quanto através da ação de um mediador. Ele cita os resultados observados das inúmeras experiências realizadas pessoalmente ou por seus colaboradores, sobre indivíduos que provêm de distintas regiões do mundo e pertencentes às mais diversas culturas. Estas experiências mostram inequivocadamente que os indivíduos criados em meios caracterizados de uma considerável riqueza de relações interpessoais, desenvolvem capacidades de aprendizagem muito superiores em relação a aqueles que não tiveram tal oportunidade. Sobre a base das suas investigações, e referindo-se, além disso, aos estudos de J. Bruner, Feuerstein e os seus colaboradores estabeleceram 12 princípios de mediação, ou seja, 12 tipologias de comportamento que o mediador (pai, mãe, docente, amigo, chefe, adulto...) deve utilizar conscientemente para construir uma relação educativa eficaz com o mediado (aluno, filho, empregado,...). A mediação tem como objetivo final a modificabilidade cognitiva, servindo-se dos meios criados por Feuerstein e sua equipe, que são precisamente o LPAD, um método de diagnóstico para avaliar o potencial de aprendizagem, e o PEI (Programa de Enriquecimento Instrumental).
A aplicação prática dos princípios teóricos desenvolvidos por Feuerstein e sua equipe faz uso de um conjunto articulado e sistematizado de instrumentos que podem ser relativos a dois sistemas principais:
:: LPAD - Learning Potential Assesment Device - tratando da análise da capacidade do indivíduo de modificar-se, determinando as condições nas quais tal modificabilidade tem lugar;
:: PEI - Programa de Enriquecimento Instrumental - constituído de uma série de exercícios voltados a desenvolver funções cognitivas específicas.
Fonte: http://www.cdcp.com.br/reuven_feuerstein.php - 05/08/10
Feuerstein |
Reuven Feuerstein nasceu em 1921, na Roménia. Ele começou sua carreira como professor. De 1940-1944, ele trabalhou em uma escola para crianças emocionalmente perturbadas e achtergbleven em Bucareste. Em 1944, ele conseguiu escapar da ocupação alemã e fugir para Israel. Após a guerra, ele retornou à Europa para contribuir para o cuidado das crianças (em sua maioria órfãos) dos campos de concentração. Às instalações de ensino para colocar essas crianças estavam em testes de QI diminuiu. As crianças tiveram pontuação muito baixa. Que o levou à conclusão de que os testes de QI não eram uma boa ferramenta porque eles não levam em conta as terríveis experiências que as crianças tinham experimentado. Em sua opinião, as crianças tiveram mais oportunidades do que o teste que aangaf.Om traço oportunidades fui estudo a tempo parcial com Piaget e Rey, em Genebra. Usando ferramentas de Piaget e Rey tem Feuerstein ver sobre o que aconteceu com as crianças estava acontecendo. Falava-se deles quando os déficits em funcionamento cognitivo e de aprendizagem em situações escolares impediram werd.Vanaf 1950, ele também estava envolvido no cuidado de filhos de imigrantes judeus da África do Norte. Isso lhe deu a oportunidade de construir gradualmente um quadro teórico para assistência a desenvolver. Além de alguns grupos de imigrantes no início o acompanhamento de crianças com desenvolvimento aumentando sua atenção. Em um período de 20 anos era o que hoje chamamos de chamada o "método de Feuerstein". |
O MétodoPressupostos O método Feuerstein assume que cada pessoa é capaz de mudar. Isto significa que nós assumimos a possibilidade de um estudante e não a sua ou suas impossibilidades, não aceitamos um teto. O investigador e seu supervisor um "mediador" para o discípulo que o processamento de entrada e saída de ajuda regular, permitindo que o aluno eventualmente capaz de forma independente mais situações de aprendizagem para se beneficiar. propósito, o Prof. Feuerstein uma lista de funções cognitivas concluídos e podem estar faltando ou precisam ser fortalecidos. As funções bem desenvolvidos cognitivas pode ser usado para problemas a superar. Ele também tem para o mediador uma lista de critérios que a mediação deve atender. Um mediador pode o pesquisador, mas também um pai, professor ou conselheiro. Nós nos concentramos tanto quanto possível sobre o ambiente de aprendizagem todo, incluindo pais, da escola e do meio ambiente do aluno envolvido no mediação. |
Blocos cognitivos Stibco (Emiel van Doorn) tem alguns blocos de construção cognitivos desenvolvidos em um stand de pirâmide invertida. Isto dá directamente a importância de. Nenhuma pedra é, portanto, vital. O Bono é sempre que é de suma importância, focando constantemente, de modo que o conceito é claro. Em Stibco são cursos que ajudam muito bom para os alunos de "ver" e, assim, compreender melhor. Em conjunto com os blocos de construção que você vai certamente ser capaz de orientar melhor os alunos. |
Fontes: http://sapienspp.blogspot.com.br
http://www.rthulp.nl